terça-feira, 22 de outubro de 2013

Divulgue e Participe!!!

 
A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, através da Assessoria Técnica de Gestão Estratégica e Participativa lançará no próximo dia 25 de outubro, na UPA de Copacabana, a Campanha Estadual de Combate ao Racismo e Preconceito no SUS. A ação é o resultado das discussões feitas pelo Comitê Técnico Estadual de Saúde da População Negra e atende aos Princípios e Diretrizes preconizados na Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (aprovada pelo CNS em 10 de novembro de 2006). O evento iniciará as 09h e contará com a presença de representantes de outras secretarias, de profissionais de saúde, dos movimentos sociais, do controle social, da Ouvidoria do Estado, dos usuários do SUS. Aberto ao público.






6 comentários:

  1. Adorei saber da campanha, estou adorando o blog de vocês.
    É disso que o RJ precisa, chega de racismo e preconceitos.
    Parabéns a todos os organizadores !

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  2. Parabenizo a toda equipe da Gestão Estratégica e Participativa ( Karina, Daniele, Celso e Saulo ) pelo lançamento dessa Primeira Campanha Estadual em que se aborda o Racismo e Preconceito no SUS. Reconheço ser um marco do século XXI em nosso Estado e que creio,irá ecoar Nacionalmente. pois através dessas ferramentas de sensibilização social, poderemos relembrar o lema de juramento dos profissionais da saúde construindo assim, um SUS mais humano em suas políticas públicas.
    Kathyla Katheryne S. Valverde.

    Segue abaixo, trecho de juramento.

    "Não permitirei que considerações de religião, nacionalidade, raça, partido político, ou posição social se interponham entre o meu dever e o meu Doente.

    Guardarei respeito absoluto pela Vida Humana desde o seu início, mesmo sob ameaça e não farei uso dos meus conhecimentos Médicos contra as leis da Humanidade.

    Faço estas promessas solenemente, livremente e sob a minha honra.

    — FÓRMULA DE GENEBRA, adotado pela Associação Médica Mundial, em 1983.

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    1. Um dos principios do SUS é de assistência a saude sem privilégios e que seja universal.Logo,está campanha é totalmente descabida.Não podemos e não devemos privilegiar um grupo a outro,a constituição vai além diz que o acesso tem que ser universal (novamente não pode privilegiar um grupo a outro).O que o governo deveria é obedecer a constituição e levar hospitais e equipes de saúde geral e especializada para todas as regiões do Brasil.Mas,é bem mais fácil ficar desviando o olhar do povo para ficarem culpando os profissionais de saúde do que reestruturar o sus...

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  3. Esta campanha tem o princípio todo adulterado....Desviando o olhar sobre coisas realmente relevantes:Não é a população negra ou qualquer outra raça que sofre com o SUS é TODA a população brasileira (amarelo,pardos,brancos,índios etc) se é que se pode classificar desta maneira,já que no Brasil houve uma grande miscigenação...que sofre com o tratamento de segunda classe dada pelo governo (SUS- ou devo dizer SUSTO).Pois uma campanha de verdadeiro interesse nacional seria o de acesso igualitário aos tratamentos de saúde (já previstos na costituição) a toda a população.E não o que ocorre hoje:divisão entre os que podem pagar planos de saúde e ter uma atenção médica de qualidade e os que não podem (que tem que se contentar com os poucos hospitais do SUSto).O que estão confundindo é que a população mais carente costuma ter a pele mais escura,mas está cheio de gente pobre com pele das mais variadas cores.

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  4. Que campanha nada haver...
    Daqui a pouco vai ter ambulatório só para altos,outro só para narigudos outro só para pessoas baixas,outros só para orelhudos,hospital só para descendentes de japoneses, posto de saúde para ruivos...
    Dai-me paciência, VIVA A DIFERENÇA, ACEITE A DIFERENÇA,ninguém é igual a ninguém ESTE CRITERIO RACIAL É RIDICULO.Se querem ter algum critério para algo que seja econômico!!!
    DEVERIAM LUTAR PARA QUE O SUS ALCANCEM A TODOS OS CIDADÃOS BRASILEIROS NÃO IMPORTA A COR OU FORMA....

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  5. Caro(a) anônimo(a)

    O fato de o Sistema Único de Saúde ter como um dos seus princípios a universalidade, não significa que o acesso seja igualitário a todos os usuários. Por isso são necessárias políticas que reconheçam necessidades específicas de saúde que acometem determinados grupos étnico-raciais da sociedade brasileira, como forma de afirmação e defesa do direito de ter iguais possibilidades de participação e de acesso aos bens e serviços. Diante disso, o Ministério da Saúde e as demais esferas de gestão do SUS, vem trabalhando na implementação de políticas de promoção da equidade para grupos em situação de vulnerabilidade através de ações que buscam identificar, discutir e atuar nas causas que determinam os processos de saúde-doença dos usuários como a discriminação, o racismo, a homofobia, as intolerâncias, dentre outros. Para não pairarem dúvidas sobre esta questão recomendamos a leitura do conceito de equidade em saúde, um dos três pilares de construção do SUS, amplamente discutido no Dicionário de Educação Profissional em Saúde (http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/equsau.html) – desenvolvido pela Fiocruz e Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. A compreensão do que é Equidade em Saúde, é essencial para entender a promoção de políticas para grupos em situação de vulnerabilidade, que tem sido alvo de diversas ações do Ministério da Saúde e que são implantadas através de portarias e leis, que precisam ser executadas por todas as esferas de gestão do SUS. Defendemos a implantação plena do SUS para que tenhamos um país mais justo e equânime. Isso é direito de todos e este é o desejo que nos move em cada ação da Assessoria Técnica de Gestão Estratégica e Participativa, sendo o propósito sobre o qual firmamos e continuaremos a pautar nossas ações.

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